No cerrado onde o mato É grosso e a coisa É fina Entre um cacho e um Trago o moço abraça Uma menina O namoro é debaixo De uma árvore da Flora Onde ambos lambuzamos Nossa cara de amora Nesse ambiente exuberante Fruto do amor Ah guavira, ah guavira Em nossa boca e que sabor Língua a língua se fala A linguagem de quem Beija a flor Flor da pele que impele Assim, ao mais louco amor Que se faz Naturalmente enfim Seja onde for... seja onde for...