É chega a um ponto em que as vezes a gente duvida Se a vida é que leva ou estamos na redea Ou no leme de um barco e tem nau a deriva À procura de um porto no meio do mar da ilusão Não, não desisto ou me entrego eu ainda acredito Na força de um samda, de um verso bonito Que desperta a vontade de dar um abraço Embalando a consciência ao pulsar da emoção (então) Chacoalha esse chocalho bate o bum bum bum d'um tambor espanta a dor num samba De boa, de bamba Remexe essa cadeira essa cabrocha se embalança, dança até a saideira Malandro, doideira!