Tom: E Intro: E B7 E B7 E B7 E B7 E E B7 Eu quando vim lá da minha terra E Eu deixei por lá muita recordação B7 O meu cavalo, por nome Esperança E Que era toda minha estimação B7 Deixei também um apero completo E Que dava inveja no próprio patrão B7 Um par de rédeas de couro de pardo E Mala de ponche e dois pelegão B7 Deixei até uma lavoura plantada E Já tinha dado a primeira capina B7 Eu deixei tudo, e não quis mais nada E Porque criei raiva de uma china B7 Eu deixei tudo, mas porém não ligo E Sei que não volto mais pro meu rincão B7 Tando distante não tem perigo E Que a china abrande o meu coração B7 Eu trouxe um laço de couro de pardo E Foi que restou da minha profissão B7 Num entrevero de china bonita E Eu quero dar uma demonstração B7 Eu qualquer dia eu tomo umas canha E Garro meu laço e caio na farra B7 Marco a china que tenha picanha E E dou-lhe um pealo velho de cucharra B7 Eu sou gaúcho, que acompanhei E Todas as voltas que o mundo requer B7 Meus interesses eu abandonei E E deixei meus pago por causa e mulher B7 Eu quero dar mai um tiros de laço E Pra ver as volta que meu laço faz B7 Depois então, eu descanso meu braço E E me assossego, e não pealo mais