Tom: D Intro: D A7 D A7 Meu velho rancho gaúcho, hoje és tapera isolada D Sem um carinho, sem nada a tristeza te invadiu D7 G A olhar-te desse jeito eu cheguei a conclusão A7 D Que tu e o meu coração são dois ranchinho vazio (A7 D) A7 E tu pé de paraíso que sempre fostes podado D Hoje te acha abandonado com as folhas toda amarela A7 A culpada foi aquela de uma falsidade alta D Que há de sentir a falta de tudo o que eu fiz por ela (A7 D) A7 E tu meu terreiro amigo que sempre fostes varrido D Hoje te acha invadido de espinhos e macegais D7 G Vou fazer-te uma limpeza para ver se te realça A7 D Mas aquela mulher falsa não entra aqui nunca mais (A7 D) A7 Olha ali só que tristeza como está minha mangueira D Nem as varas da porteira que eram novas não existe A7 E tu palanque de angico como estais forte, bem lindo D O que eu to resistindo, só tu palanque resiste (A7 D) A7 Palanque tu foi plantado para aguentar o tirão D O meu pobre coração já nasceu com a mesma sina D7 G De tanto levar tirões tu vive todo cortado A7 D E eu também remarcado dos golpe daquela china (A7 D) A7 Mas eu vou mudar de vida, vou varrer bem meu terreiro D Pôr um porco no chiqueiro e cuidar da vaca tambeira A7 Vou renovar a mangueira vou cuidar da plantação D Para esquecer o tirão daquela china caborteira (A7 D)