(Teixeira anda dizendo que quando matei uma Jibóia Eu entrei pela boca da cobra e Sai lá nem sei por donde seu) Essa historia de Jibóia Que o Teixeira tem contado Que a Jibóia me engoliu Mas não foi por descuidado Ela abriu-se eu saltei dentro Depois cheguei lá no centro Pra descansar um bocado Mas naquela mesma hora Ela abriu-se eu saltei fora Mas, porém do mesmo lado (Comigo não têm esse negocio de entrar em picada E procurar atalho, seu) O Teixeira tu não te mete Fazer o que o 'Freita' faz Tu nem deves de chegar Perto desses animais Pode alguma Sucuri Te laçá e te engoli Tu abre o olho rapaz Já na entrada tu cai Depois o senhor não sai Nem por diante e nem por trás (Não te mete Teixeira!) Tu deixa pra o Gildo Freita Que é de raça destemida E a minha carne por cobra Ainda não foi mordida Coragem eu tenho de sobra Não é a primeira cobra Que eu já deixei sem vida Eu não sou o Teixeirinha Que enxerga qualquer cobrinha Corre fazendo larida E agora Teixeirinha Vou botar banca pra ti Se na outra encarnação Você vier cobra praqui Não venha com idéia louca Piando e abrindo a boca Pensando de me engoli Tu abrindo a boca eu entro Mas vou de espora pra dentro Que é só pra judiar de ti E de depois que eu te judiei Eu vou sair por donde entrei Que é pra ver o povo rir