Tom: C C A7 Dm G7 C Vá cuidar de sua vida, diz o dito popular A7 Dm G7 Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar C A7 Dm G7 C Vá cuidar de sua vida, diz o dito popular A7 Dm G7 Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar C Dm G7 C Criolo cantando samba era coisa feia A7 Dm G7 C Esse nego é vagabundo, joga ele na cadeia A7 Dm G7 C Hoje o branco está no samba, quero ver como é que fica C7 F G7 Todo mundo bate palmas quando ele toca a cuíca C A7 Dm G7 C Vá cuidar de sua vida, diz o dito popular A7 Dm G7 Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar C A7 Dm G7 C Vá cuidar de sua vida, diz o dito popular A7 Dm G7 Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar A7 Dm G7 C Negro jogando pernada, mesmo jogando rasteira A7 Dm G7 C Todo mundo condenava uma simples brincadeira A7 Dm G7 C E o negro deixou de tudo, acreditou na besteira C7 F G7 Hoje só tem gente branca na escola de capoeira C A7 Dm G7 C Vá cuidar de sua vida, diz o dito popular A7 Dm G7 Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar C A7 Dm G7 C Vá cuidar de sua vida, diz o dito popular A7 Dm G7 Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar A7 Dm G7 C Negro falava de umbanda, branco ficava cabreiro A7 Dm G7 C Fica longe desse nego, esse nego é feiticeiro A7 Dm G7 C Hoje negro vai à missa e chega sempre primeiro C7 F G7 C O branco vai pra macumba e já é babá de terreiro A7 Dm G7 C Vá cuidar de sua vida, diz o dito popular A7 Dm G7 C Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar A7 Dm G7 C Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar A7 Dm G7 C Quem cuida da vida alheia da sua não pode cuidar