O vestido dela era da cor do para-tudo Amarelo como a flor Um rapaz encantado Pelo velho inferno do lado de baixo Do Equador Triste lugar, onde nada é pecado Triste trópicos, Mil novecentos e noventa. Não é toda década que encerra Um século e anuncia um milênio. Que a arte aqui na terra seja mato Que as cores não se reduzam a pintura E nem a vida se reduza à figura. E seja esta uma história Onde todos tenham muito a ver.