Atrás dos camalotes segue um espelho que reflete aves e estrelas, seguem barcos, segue a noite. Atrás dos camalotes seguem sonhos e coisas que só o rio sabe Segue agosto e a melancolia pela brevidade da vida. As flores brancas são como bailarinas a flutuar num fugaz instante da eternidade. Atrás dos camalotes segue a inconsistência da felicidade Seguem quimeras de amor e os restos da noite.