Me perguntam porque é que eu sou crente Porque é que eu só creio no meu Deus É questão de consciência e inteligência Sou imagem desse Deus que tudo fez O budista crê na louca encarnação De uma alma que morreu que já passou O católico é um louco adorador Da imagem de escultura que formou Boneco de gêsso, exù, caboclo e demônios Missas para os mortos Purgatórios, velas em cruzeiros Assembléias de políticos púlpitos do diabo Não traduz um grande Deus Que eu conheço Questionam porque é que eu sou crente É que tenho a consciência desse Deus Glorioso, Excelso, Santo e Verdadeiro Glorioso, Excelso, Santo e Onipotente O espírita invoca quem morreu Não conhece quem dos mortos retornou Pomba gira, exù, caboclo, preto velho Da escravidão ainda não se libertou Boneco de gêsso, exù, caboclo e demônios Missas para os mortos Purgatórios, velas em cruzeiros Assembléias de políticos púlpitos do diabo Não traduz um grande Deus Que eu conheço Questionam porque é que eu sou crente E que tenho a consciência desse Deus Glorioso, Excelso, Santo e Verdadeiro Glorioso, Excelso, Santo e Onipotente Boneco de gêsso, exù, caboclo e demônios Missas para os mortos Purgatorios, velas em cruzeiros Assembléias de políticos púlpitos do diabo Não traduz um grande Deus Que eu conheço Não traduz um grande Deus Que eu conheço (não traduz) Não traduz um grande Deus Que eu conheço