Adeus tristeza cidade, adeus alegre sertão Lágrimas brotam dos olhos, acordes no violão Envio à minha terra, meu canto arribação Sinta menina distante, quanto a saudade é malvada Resisto insisto na volta, pois me convida a estrada Aboio dolente o cantador faz, um canto felicidade Sou Canário vivo preso, na gaiola da saudade Sou Canário vivo preso, na gaiola da saudade Um barco sem vela num mar dos desejos Quem provar meu corpo se perde em meus beijos Um barco sem vela num mar dos desejos Quem provar meu corpo se perde em meus beijos Há mãos que buscam o sucesso, lábios que juram amor Homens que são o reflexo, da miséria e a dor Buscam muitos pouco alcançam, essa paz interior Se norte e sul geram guerra, o meu sertão gera flor Se norte e sul geram guerra, o meu sertão gera flor Um barco sem vela num mar dos desejos Quem provar meu corpo se perde em meus beijos Minha estrela de guia no caos universo Amor harmonia, meu canto meu verso Um barco sem vela num mar dos desejos Quem provar meu corpo se perde em meus beijos Minha estrela de guia no caos universo Amor harmonia, meu canto meu verso