GEAR

Matinta

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Entrou no mato cuidado
Não se vê ninguém 
Sinta a presença da crença
Do mal ou do bem

É sua casa licença sempre a pedir
Mas consequências ruins sempre hão de surgir

É a Matinta o demônio protetor da selva
Se ela é malvada ou piada
Um mito da mata

O assobio do pássaro 
É de arrepiar
Neste assobio obscuro 
Ela avisa q vem

Entrou no mato se olha
Não se vê ninguém 
Lembre da palha trançada
Amuleto do bem

É a Matinta o demônio 
Protetor da selva
Se ela é malvada ou piada
Um mito da mata