Entrou no mato cuidado Não se vê ninguém Sinta a presença da crença Do mal ou do bem É sua casa licença sempre a pedir Mas consequências ruins sempre hão de surgir É a Matinta o demônio protetor da selva Se ela é malvada ou piada Um mito da mata O assobio do pássaro É de arrepiar Neste assobio obscuro Ela avisa q vem Entrou no mato se olha Não se vê ninguém Lembre da palha trançada Amuleto do bem É a Matinta o demônio Protetor da selva Se ela é malvada ou piada Um mito da mata