Vem mórbida noite O estático silêncio e o injusto continua armado Preso, mas ileso sem medo do seu medo Susto, traumas estão combinados Mas a inocência dos seus gritos Nos verbos os gemidos Criança esquece o riso E aflição aumenta E desvenda a sua própria lenda Falando sozinho ate que alguém lhe compreenda Será que ninguém vê A fumaça preta com cheiro de morte Será que ninguém vê Que não se pode brincar com a sorte Refrão Eu queria saber... Eu queria saber o que causa tudo isso na cidade Eu queria saber quando é que vamos ter um pouco de tranqüilidade É noite... Usaremos medo e o nosso vício Super produção para esse escuro fictício No meio dos perfumes tu esquece de quem chora Duvido tu lembrar de quem não tem um cobertor agora Mas vira o jogo o inesperado O sentimento na cidade amigo mal equalizado O abstrato perde a graça Quando tu percebe que é você que causa essa tal fumaça Será que ninguém vê A fumaça com cheiro de morte Será que ninguém vê Que não se pode brincar com a sorte Refrão Eu queria saber... Eu queria saber o que causa tudo isso na cidade Eu queria saber quando é que vamos ter um pouco de tranqüilidade