Ah! Poetas que cantais Velhas cúpula equinas Convidando outras vaginas Que nesta escala ascendente Vos deram gozos calientes No lampanar das campinas E eu que venero o passado E não cometo essa injustiça Consulto, pois, minha piça Cuja cabeça se anima E vai melhor que a de cima Ainda canta e não enguiça Lembro as primeiras punhetas Que findavam em cosquinhas E calientes cús de galinhas Que fodia pra valer No inigualável prazer Pelava a piça outra vez E destapava a cabeça Para um guaipeca lamber Depois passei para ovelha E a tal não dava quartel E a eterna lua-de-mel Que com uma porca mantive São lembranças que ainda vive Do meu campeiro bordel Mas e as cadelas que comi No meu tempo de menino O verdadeiro harém canino Eu mantinha no galpão Certa vez de uma mordida Uma cachorra bandida Quase me deixou capão Mas pra revelar o prazer... Era o prazer de comer égua Com esta orgânica régua De cabeça colorada Se transfigura na espada De arremetidas tão machas Piça criada em bombacha Pau do tempo do barato Se o teu passado é o retrato Minha memória se alonga Pois por ti, velha pichonga Passei faunas tão vastas Que minha memória se desgasta Em mental menstruação Mas para a ejaculação Dessas fodas do passado Vos digo, poetas tarados Que pra concluir a lista Eu já fodi angolistas Pato, marreco, peru... E para ser sincero e crú Verdades que não escondo Só não fodi marimbondo Porque tem ferrão no cu