Jangadeiro, jangadeiro do Norte Que ao sopro do vento forte Soltou sua embarcação Velas brancas, velas pandas ao vento Mais leves que o pensamento E em forma de coração E, à tarde, quando em bandos As gaivotas da cor de marfim Voltam cantando serenas as praias sem fim De velas em farrapos, a jangada na praia tocou Porém, jangadeiro, você nunca mais retornou (intervalo instrumental) Também pelo mar da minha vida Tristonha e dorida Soltei uma frágil jangada chamada ilusão E, à tarde, quando em bandos As gaivotas costumam voltar Somente uma fria saudade voltou a chorar (repete a primeira estrofe)