Ao andar no seu acalço Eu dobrei todas as culpas Muitas vezes, pisei em falso E pesquei em águas fundas Via a morte, nos barrancos Via a vida, em teu olhar E nem de cabelos brancos Deixarei de te adorar! Eternamente, hás de ser Meu amor, mulher! Eternamente, a minha alma Com fervor, te quer! O meu coração, que bem-diz: Que por ti, há de morrer Bem feliz! Na poeira do teu mastro Desenhou-se o meu destino Eu te vejo como um mastro! Eu te escuto como um hino! Não te ouvido, não te esqueço Tudo, tudo és para mim Pois, o fim do meu começo E começo do meu fim