Aporreados e ventenas que já domei Cair do lombo de um taura roçando a crina do maula Beijando a poeira mesmo assim não me entreguei Nem ao guascaço mais forte fiz cara feia Não tenho medo da morte venho à cavalo na sorte A ferro branco já parei muita peleia Só tem um jeito na verdade que de fato faz me aborrecer Esta saudade que arranca do fundo da gente Tristes lembranças que fazem a gente sofrer A se eu soubesse que doía tanto eu não teria amado assim E aquela que fez sofredor esse peito valente Eu mandaria pra longe bem longe de mim