Não choro... Não tento mais esconder Que eu também sou moinho girando sozinho Pode crer... Não caio... Nas armadilhas do coração Leio nos lábios da gente que passa as manchetes da, solidão E quando a barra pesa Você sabe que eu também não sou de ferro não Viro notícia pra você me ver correr De boca em boca pela multidão Não minto... Só não consigo me convencer De que na vida não vale palavra não dita Vai saber Então me calo... Dou meia volta no quarteirão Pra ler impresso nos olhos e lábios manchetes da solidão Mas quando a barra pesa Você sabe que eu também não sou de ferro não Viro notícia pra você me ver correr De boca em boca pela multidão Não choro... Não tento mais esconder Que eu também sou moinho girando sozinho Pode crer...