Trago a sinfonia ancestral Dos primórdios do tempo É os acordes que o vento molda em tuas mãos Em um canto, da terra! Ouço o som dos ventos Nos teus pensamentos O som que está entre nós Livre o grito da terra Que cala a fera O som que está entre nós Nas trovoadas, nas gotas que tocam o chão O som das árvores que farfalham na vastidão Dos seres que guardam consigo as vozes da vida Clamam mesmo em silêncio por uma só nação Oram à lua, cantam ao sol Todas as vozes, um coração Para ascender a fogueira A chama da nossa união Cantam pra lua, oram ao sol Pedindo a vida, A Fé, a força, a aura guia O canto profundo desperta As trilhas que levam à paz Aos ecos de nossas quimeras Ouça o canto sagrado Tão puro quanto este chão Em que os meus passos, Possam seguir em frente Ouça o canto sagrado! Ouça o canto sagrado! Ouça o canto sagrado! Da terra, hei!