Preste atenção na história que vou contar É de um moleque que trampava pra família sustentar Vendia doces no semáfaro e carro ia lavar Tudo isso para sua mãe doente ajudar Sempre pegava as sobras da quitanda da esquina E levava pra favela e com todos dividia Só que o dono da quitanda, pão duro, não adimitia Que levassem algumas sobras que falta nenhuma fazia Então um homem estranho apareceu na quitanda Dizendo que era de um grupo de extermínio de crianças Então o quitandeiro com o homem estranho combinou De matar o tal moleque que as sobras o levou Era sexta-feira a noite quando o muleque ia pra casa Estava feliz da vida pois vendeu doces e balas 3 homens o pegaram em uma grande emboscada Fica quieto moleque, safado, de hoje você não passa! O moleque gritou, mas ninguém o escutou! Vários tiros disparados então ele tombou! Vendo sua morte chegar em sua mãe ele pensou E foi seu ultimo suspiro então a vida o deixou! No outro dia o moleque foi manchete de jornal Só para preencher espaço da página policial O seu caso esquecido e seu processo arquivado Como se não existisse, como se fosse apagado!