Destino de dois primo vaquejada Em julho de dois mil e nove morte sem explicação Numa reta vinha di frente uma moto em contra mao Que causou um acidente levando a alegria da gente Matando romero e tom há eh Da cidade de exu do saudoso rey do baião Romero e tom partirão juntos numa grande animação Numa moto pra serrita como si fose a despedida Dos parentes do sertão ah Dois primos muito queridos não existia covardia Gravados por ser unidos a alegria da família -- Desfrutava amos cidade sem saber que da viajem Pra exu não voltari eh eh Foi num dia de domingo já ficando tardizinha Na br de serrita já no sentido quem vinha Uma moto atravesor e duas moto si choco Dando adeus pra toda vida ah eh Deda galego tiene,e jucilene vindo atrais Foi quando avisto di longe a fumacero que fais Paro prestando socorro entre a fumaça e o fogo Estava romero e tom No local fiquei sem rumo sem não sabe o que fazer Deda galego tiene e jucilene o que dize Da quela situação ver romerio e tom no chão E nada poder fazer Veja so como o destino tem e coisa sem explicação Quem via chorava vendo os corpos espalhados no chão Foi um grande desespero vendo o asfalto de vermelho O sangue espalhado no chao ah eh Na que la triste agonia deda roga compaixão Que tom já estava morto romero batia o coração Que procuro pelo mato encontrei e em meus braços Pedi a Deus por salvação ah Deda gritoi pra galégo e neilso venha venha ca Que romero estava vivo pra exu vamos leva Mi arranquei dentro do mato com romero em nosso braço Que pensava si salva ah eh No caminho silenciamos entre poucas que dizia Meu Deus em suas palavras e erra só o que ouvia Mais quando em exu foi entrando um respiro ele foi dando Acabando de morrer Ao chegar no hospital vi aquela multidão A morte da aqueles primos foi de corta coração Então logo eu entrei com titico mim abracei, Com a dor no coração No enterro tinha gente que ninguém podia conta Os amigos e os parentas gente de todo lugar Que vinherao despedi di romero e tom aqui Na hora de enterrar. Eh eh