Nasci na Guerra E caio na Guerra Me chamam de Valhir Volibear, a tempestade Meu nome é só meu Que a tempestade nos guie Em meu despertar Eu sou um Deus! Imortal e selvagem Em toda a minha existência Eu sempre fui a tempestade Criador dos cinco fiordes Eu era temido e adorado Junto de meus irmãos Vorrijaard tínhamos criado Dessa terra gelada Eu sou a fúria encarnada Lutei em tantas batalhas Sangue pelas minhas garras As Três irmãs temos que destruir Desde quando deuses covardes Passaram a existir? Ursines, vamos a batalha Meus irmãos não se decidem Mas não vou ficar sem fazer nada Porém, eu teria um empecilho Ornn, quero que arme toda essa tribo Você não gosta que sejamos selvagens? Então eu não preciso da armadura de um covarde! Lutarei usando meus dentes e garras E mostrarei a essas três Que tempestade está com raiva! A fúria da tempestade Não poderão controlar Com minhas garras e dentes Freljord vou libertar Aaaarrgh! A Terra pertence a natureza Aaaarrgh! Você é a minha presa Eu te rasgo, te mato E bato no peito Eu sou um Deus Então mostre respeito Quem foge da batalha É nada além de um covarde Volibear! Eu sou! A fúria da tempestade! Essa é a consequência De enfrentar um Deus Você está cega? Quem fez isso fui eu Freljord irá retornar Aos costumes antigos E terá muito sangue derramado Pra chegar a isso Eu posso ser imortal Realmente estou vivo Mas será que ainda estou No coração de cada tribo? Não! Não irão me esquecer A fragilidade não vai prevalecer Cada habitante recebeu o fogo de meu irmão Mas se esqueceram da chama do coração Eu irei devastar Cada traço de humanidade Freljord voltará Aos tempos selvagens A fúria da tempestade Não poderão controlar Com minhas garras e dentes Freljord vou libertar Aaaarrgh! A Terra pertence a natureza Aaaarrgh! Você é a minha presa Eu te rasgo, te mato E bato no peito Eu sou um Deus Então mostre respeito Quem foge da batalha É nada além de um covarde Volibear! Eu sou! A fúria da tempestade!