Tem dois mil lados da imagem existente Você jamais conhecerá mais de um porcento Então não subestime as possibilidades Exercitadas pelas almas virtuais de um Janeiro atrás Histórias insensíveis criam seus pilares Em fatos surreais de vinte anos atrás Enquanto tardes passam sem eventos vivos Vivendo a vida em cidades tão fantasmas Do seu medo ao mal Estranho fato ponto cego da sua mente Parece não impor limites a história Possível e impossível para outra lentes Outras pessoas tem sua parte aos 10% Desse ano que passou Eventos anuais de estranhos movimentos No espaço tempo do clichê dessas palavras Perturbam ordens insistentes para abrir As portas pra revolução o pensamento Se abrirá se você vir A criar coragem para falar o que sente Em mil palavras a contatos virtuais Não parece me justa toda essa distância Criar vantagens desconfortáveis margens Para sobrepor se aos outros Toda a distância imensidão do novo mundo Abriu as portas para insanos verdadeiros Expôs as falhas de tentar saber demais Sobre assuntos específicos, um anorak pede Lhe perdão Portas por mais atarantes que elas pareçam Trazem lhe esquecimento em forma de delírio Pelo menos foi o que leu de um desse homens Também perdidos sem respostas Analfabetos as palavras nos vidros De forma tão sensual essas mil palavras Se impulsionam como um jorro de perdões Pela prisão mental de 48 dias Cheguei em casa e encontrei de volta Minha realidade de amor Universal Universal Universal