Repovoando o planeta com ideias ácidas Não há mais onde carregar o celular Até então fomos androides trocando maquinas e máscaras Riram quando disse que o mundo ia acabar Apresentamos três aspectos de grandes impérios que caem Modos operandi dos seus avós que foi passado pros seus pais Tão racionais demais Filhos de Deus, emancipados, casados com o ego Sempre querendo mais Pra indústria martelo linha de produção de pregos Vendendo caras porções da paz Em comprimidos coloridos que chamamos de remédio Sem se importar com os recursos naturais Nós que criamos o inferno Vocês não pegaram a visão A nave desceu todos viram e negaram Cristo O preço é caro, não tem salvação Brancos e pretos vão pro mesmo abismo Cês não fizeram a lição Amor vence o ódio, mas amar não te deixa rico Subindo nos degraus da criação À nona esfera que retornam os filhos Aviões caem, queiramos museus Armamos inimigos, queimamos judeus Matamos os índios, brigamos por pele Caçamos viados, assediamos mulheres Inventamos mentiras, invertemos verdades Seres corrompidos, humanos covardes Vendemos a amazônia a troco de banana Elegemos fascistas, olavistas sem vergonha Ensinamos errado crianças inocentes Mamadeira de rola, notícias inconsistentes (Ah, não!) Sei! Parece até blefe, nunca pensei que acabaria assim Todos pagamos o preço de uma traição, foi o estopim Somos os filhos de sete, vivendo fora do jardim Queimando o primeiro beck do mundo Depois do fim Vamos pra Marte o quanto antes, ficou claro a herança de Caim Cinquenta anos depois, humanos. Seres humanos ruins Tão corretos demais Seguindo o estado e a igreja, ovelhas de um pastor cego Sempre querendo mais Pra indústria martelo linha de produção de pregos Vendendo caras porções da paz Em comprimidos coloridos que chamamos de remédio Sem se importar com os recursos naturais Nós que criamos o inferno Vocês não pegaram a visão A nave desceu todos viram e negaram Cristo O preço é caro, não tem salvação Brancos e pretos vão pro mesmo abismo Cês não fizeram a lição Amor vence o ódio, mas amar não te deixa rico Subindo nos degraus da criação À nona esfera que retornam os filhos Ação reversa da culatra o tiro Marca da besta tatuada: O mito Feições surpresas de decepção Como se já não tivesse sido dito Não foi só mais uma visão de chico Manuscritos em papiros restritos Foi o início do fim de um ciclo Mais um capítulo foi reescrito Conhecimento maldito, eu repito Como se já não tivesse sido dito Pedra, fogo, bronze, pólvora Telegrama, rádio sonar É de se apavorar Trinta megatons de fusão nuclear Já era de se esperar Na era moderna a ganância gera Guerras eternas por riquezas naturais Bens matérias De volta às cavernas Foi o último pega, vou morgar! Tranquilo, tranquilo