Teorias mortas, isolada solidão Vendo a paz de um eter... No menino Em seus brinquedos Vê se um mundo tão perfeito Em seu sorriso a gratidão Temporizado veneno Dia sim e dia não Onde a duvida já coroe o meu tempo E onde a inveja intercala-se ao perdão Crer ser E o meu problema amargo Viver e sonhar com o que se pode ter Crer ser Mesmo que os dias sejam um fardo Viver sem saber ao certo Com o que se pode ser A matemática na escola Um patrão que já não aguento mais Meus horários atrasados E amigos que eu já nem ligo mais Crer ser E o meu problema amargo Viver e sonhar com o que se pode ter Crer ser Mesmo que os dias sejam um fardo Viver sem saber ao certo Com o que se pode ser Com o que deve ser Com o que te ensinam ser Com que te mandam ser