May I wear you this night As we marvel at our death I would wane within your art As you would become me Like ashes circling the pyre With virtues of the seraphim While prancing indifferently Amid the devil's fingers The Sun, the Moon Our garments of glee and distress In their wake we are born dying Voicing insignificance Awake with me into glacial skies As the earth below lies August Should time be meek we may drink Of oceans of ageless silence The north is unfurling It's presence welded on us Latent, a monument Amid ethereal bosoms We kneel in tragedy on tundra This barren skin Ailing slaves to the word Within the rigid commandment of woe Shackles corrode lesions In the morning regions Where the pores expose Beneath a cynical host Designs of irony Raped and bereft of all In a sigh of ephemeral room And eternal baptism of fire Deixe-me usá-lo nesta noite Enquanto nos maravilhamos com nossa morte Eu diminuiria no interior de tua arte Ao momento que tornaria-te em mim Como cinzas a rodear a pira funerária Com virtudes do serafim Enquanto a empinar indiferentemente Entre os dedos do demônio O Sol, a Lua Nosso vestuário de alegria e angústia Nos seus despertares somos nascidos a morrer Vocalizando insignificância Acorde comigo a céus glaciais Ao passo de que a Terra abaixo descansa solenemente Deveria o tempo ser manso, nós devemos beber De oceanos de silêncio eterno O norte está a desfraldar Sua presença está fundida a nós Latente, um monumento Entre seios etéreos Nos ajoelhamos em tragédia na tundra Esta árida pele Escravos indispostos para a palavra No interior da rígida ordem da aflição Manilhas corroem lesões Nas regiões matutinas Onde poros são expostos Abaixo de um cínico hospedeiro Projeções de ironia Violadas e desoladas de tudo Em um suspiro de ocupações efêmeras E o eterno batismo de fogo