Decaindo novamente, putrefação da carne Um odor fétido e nojento cada vez mais forte Sinto um prazer mórbido e ainda fico atônito ao vê-lo se afogar em seu próprio vômito Entre corpos inertes que jaziam no chão, vísceras pulsantes causando a minha excitação Trazendo o caos e a desordem... eu sou o arauto da morte! Encare a fome voraz: Ânsia em destruir Sabendo que sou capaz de te fazer sumir É esse o destino que todos devem ter, É como há de ser: todos vocês irão morrer! Entre corpos inertes que jaziam no chão, vísceras pulsantes causando a minha excitação Trazendo o caos e a desordem... eu sou o arauto da morte!