Do mal eu escolho a perdição Caminho ocultado em meio a sua multidão e não mais voltarei Do sol tu me mandas maldição Agitado, ansioso, em erupção nos faz implorar por teu perdão Me tragam o seu deus, pois sou um dos seus Lutar pela culpa que fiz pesar Me faço seu rei, não posso esperar Tua luz maldita irei apagar Como um dia sem amanhecer Tua voz serpente jamais ecoar Seu ódio se vai, o fogo me atrai Hoje este sol irei reclamar Império que o mal entorpecer Cair sobre o solo e não mais levantar Seu povo a orar, meu fogo a queimar Hoje teu sol irei dominar Em sua palavra encontro dor Seu livro obscuro afiado em ilusão despertou meu trair Seu astro infinito reflete temor Desejo, inveja e destruição irão sufocar seu viver Me livro do céu, espalho o terror Destruo o inferno sem hesitar Te faço meu réu, não devo esperar Seu reino em chamas vou condenar