When the Man Comes Around

And I heard, as it were, the noise of thunder
One of the four beasts saying: Come and see
And I saw and behold, a white horse

There's a man going around taking names
And he decides who to free and who to blame
Everybody won't be treated all the same
There'll be a golden ladder reaching down
When the man comes around

The hairs on your arm will stand up
At the terror in each sip and in each sup
For you partake of that last offered cup
Or disappear into potter's ground, when the man comes around

Hear the trumpets, hear the pipers
One hundred million angels singing
Multitudes are marching to the big kettle drum
Voices calling, voices crying, some are born and some are dying
It's alpha's and omega's kingdom come

And the whirlwind is in the thorn tree
The virgins are all trimming their wicks
The whirlwind is in the thorn tree
It's hard for thee to kick against the pricks

Till Armageddon, no shalam, no shalom
Then the father hen will call his chickens home
The wise men will bow down before the throne
And at his feet they'll cast their golden crown
When the man comes around

Whoever is unjust, let him be unjust still
Whoever is righteous, let him be righteous still
Whoever is filthy, let him be filthy still
Listen to the words long written down
When the man comes around

Hear the trumpets, hear the pipers
One hundred million angels singing
Multitudes are marching to the big kettle drum
Voices calling, voices crying, some are born and some are dying
It's alpha's and omega's kingdom come

And the whirlwind is in the thorn tree
The virgins are all trimming their wicks
The whirlwind is in the thorn tree
It's hard for thee to kick against the pricks
In measured hundredweight and penny pound
When the man comes around

And I heard a voice in the midst of the four beasts
And I looked and behold: A pale horse
And his name, that sat on him, was death
And hell followed with him

E eu ouvi, como se fosse, o barulho do trovão
Um dos quatro seres dizendo: Venha e veja
E eu vi e eis que um cavalo branco

Há um homem por aí pegando nomes
E ele decide quem libertar e quem culpar
Todo mundo não será tratado da mesma forma
Haverá uma escada dourada descendo
Quando o homem chegar

Os pelos do seu braço vão se arrepiar
Com o terror em cada gole e em cada sorvo
Pois você participa daquela última xícara oferecida
Ou desaparece no chão do oleiro, quando o homem chegar

Ouça as trombetas, ouça as gaitas
Cem milhões de anjos cantando
Multidões marcham para o grande tambor
Vozes chamando, vozes chorando, alguns nascem e alguns morrem
É o reino do alfa e do ômega

E o redemoinho está na árvore do espinheiro
As virgens estão todas aparando seus pavios
O redemoinho está na árvore do espinheiro
É difícil para você chutar contra as esporas

Até o Armagedom, sem shalam, sem shalom
Então o galo pai chamará suas galinhas para casa
Os sábios se curvarão diante do trono
E a seus pés lançarão suas coroas de ouro
Quando o homem chegar

Quem é injusto, deixe-o ser injusto ainda
Quem é justo, deixe-o ser justo ainda
Quem é sujo, deixe-o ser sujo ainda
Ouça as palavras escritas há muito tempo
Quando o homem chegar

Ouça as trombetas, ouça as gaitas
Cem milhões de anjos cantando
Multidões marcham para o grande tambor
Vozes chamando, vozes chorando, alguns nascem e alguns morrem
É o reino do alfa e do ômega

E o redemoinho está na árvore do espinheiro
As virgens estão todas aparando seus pavios
O redemoinho está na árvore do espinheiro
É difícil para você chutar contra as esporas
Em peso de cem e centavo medido
Quando o homem chegar

E eu ouvi uma voz no meio dos quatro seres
E eu olhei e eis que um cavalo pálido
E seu nome, que estava sentado nele, era a morte
E o inferno o seguiu