I watch as this ink forms the words that I write
It flows from the tip of this pen, black with spite
As blood runs from deep it swells from inside
Anger so pure and hate so divine
Gazing through time as if present in mind
I awaken each horror to tell me their crimes
So eager to haunt me with boasts each in kind
This is the tale that began this rhyme
She slits between the rope and razor
This thing is eating its way from inside
Her blackened mind knows she must be delivered
On this day one of them must die
Her dark shadow is the one that guides her
The battle's short and oh so sweet
With glazened gaze she acquiesces to the slaughter
Of this thing that beats inside so deep
To the house of the butcher
Into the eyes of the slayer
Before the alter of the massacre
Lay her, flay her!
To the house of the butcher
Into the eyes of the slayer
Before the alter of the massacre
Lay her, flay her!
To the house of the butcher
Into the eyes of the slayer
Before the alter of the massacre
Lay her, flay her!
The man behind the mask grins to greet her
He is the one with the pitch-black soul
With skilled hands he binds her to the cold chair
Let the sacrifice begin
Like a ritual he begins to spread her
Invading her with the tools of his trade
Should a daughter be slain for sin's pleasure?
Her first sensation is the kiss of acid pain
Acid fills the darkness
Of the stretched out womb
Burning her flesh
To the bone
Enter the scalpel
The first cut is made
Separate her body
Severed limb from limb
Severed limb from limb
Severed limb from limb
Severed limb from limb!
Another day of killing is over
The butcher slips into the night
A morbid thought I feel taking over
The words come self-defense by proxy
There is a shadow stalking this butcher
Get your scalpels let's have some fun!
His first awareness that he's what it's after
The cold steel of the barrel of the gun
Acid fills his mouth
Silent screams cannot be heard
The machete draws first blood
In this irony absurd
The blade thirsts for more
Limbs are hacked and hewn
I sicken at such gore
But then I am not like you
The slaughter of the butcher
Deliverance of ten thousand
An end of the massacre
Preyed him, slayed him!
The slaughter of the butcher
Is this of dark design?
Is this what God has in mind?
Such a small price to pay!
The slaughter of the butcher
Is this of dark design?
Is this what God has in mind?
Such a small price to pay!
The slaughter of the butcher
Is this of dark design?
Is this what God has in mind?
Such a small price to pay!
Eu observo como esta tinta forma as palavras que escrevo
Flui da ponta desta caneta, preta de despeito
À medida que o sangue corre das profundezas, ele incha por dentro
Raiva tão pura e ódio tão divino
Olhando através do tempo como se estivesse presente em mente
Eu desperto cada horror para me contar seus crimes
Tão ansioso para me assombrar com ostentações cada um em espécie
Este é o conto que começou esta rima
Ela corta entre a corda e a navalha
Essa coisa está comendo por dentro
Sua mente enegrecida sabe que ela deve ser entregue
Neste dia um deles deve morrer
Sua sombra escura é a que a guia
A batalha é curta e tão doce
Com olhar vidrado ela concorda com o abate
Dessa coisa que bate tão fundo
Para a casa do açougueiro
Nos olhos do assassino
Antes do altar do massacre
Deite-a, esfole-a!
Para a casa do açougueiro
Nos olhos do assassino
Antes do altar do massacre
Deite-a, esfole-a!
Para a casa do açougueiro
Nos olhos do assassino
Antes do altar do massacre
Deite-a, esfole-a!
O homem por trás da máscara sorri para cumprimentá-la
Ele é o único com a alma negra como breu
Com mãos habilidosas ele a amarra na cadeira fria
Deixe o sacrifício começar
Como um ritual ele começa a espalhá-la
Invadindo-a com as ferramentas de seu ofício
Uma filha deveria ser morta para o prazer do pecado?
Sua primeira sensação é o beijo da dor ácida
Ácido preenche a escuridão
Do ventre dilatado
Queimando sua carne
Ao osso
Entre no bisturi
O primeiro corte é feito
Separe o corpo dela
Decepado membro por membro
Decepado membro por membro
Decepado membro por membro
Decepado membro por membro!
Outro dia de matança acabou
O açougueiro entra na noite
Um pensamento mórbido que sinto tomando conta
As palavras vêm legítima defesa por procuração
Há uma sombra perseguindo este açougueiro
Peguem seus bisturis, vamos nos divertir!
Sua primeira consciência de que ele é o que procura
O aço frio do cano da arma
Ácido enche sua boca
Gritos silenciosos não podem ser ouvidos
O facão tira o primeiro sangue
Nesta ironia absurda
A lâmina tem sede de mais
Membros são cortados e cortados
Eu fico doente com tanto gore
Mas então eu não sou como você
A matança do açougueiro
Libertação de dez mil
Um fim do massacre
Caça-o, matou-o!
A matança do açougueiro
Isso é da forma obscura?
É isso que Deus tem em mente?
Um preço tão pequeno a pagar!
A matança do açougueiro
Isso é da forma obscura?
É isso que Deus tem em mente?
Um preço tão pequeno a pagar!
A matança do açougueiro
Isso é da forma obscura?
É isso que Deus tem em mente?
Um preço tão pequeno a pagar!
