Paradoxo criado, limitado da multidão Alteração da ordem dificultando a compreensão Visão absoluta ou duvidosa confirmação Entre a mentira e o absurdo convergindo a vivência em vão. Sangue pulsa, assusta, quanto custa pra poder ganhar Roleta russa, smoke tussa, fuça pra você achar E o que o povo vai falar? Quando tudo acabar Quando o enviado escolhido no final for fracassar. Reino proibido pelos corrompidos, o que foi decido não vai me ajudar Não da pra seguir, mais da pra parar Pensar em sorrir e só poder chorar E se existisse união mano, nós estaríamos em outro lugar. Ódio terreno, sereno, tio vai vendo a situação Que a ambição pelo que busca também ofusca sua visão A lágrima pesa mesmo jão, e torna o ciclo um paradigma Se submetendo à uma raça imersa à um mar de alma maligna. Enigma da massa, misericórdia virou discórdia E transborda, a frustração quando arrebenta a corda Acorda jão, porque ninguém vai te esperar No ultimo suspiro da vida quando tua esperança gritar. Assim não dá, pra relevar ou notar a importância De viver na selva rochosa com o fedor da tua ignorância. O que me leva a pensar se, estou certo ou errado Ser humano, peca, através do seu aprendizado Adequado, não é ver, que cada palavra é uma contradição E cada alma mal lavada, é contaminada por este mundão. Motivação, é o que nos fortifica Saber caminhar, levantar, quando tropica Complica, justifica não só por opção Antes de rir do próximo mano, ofereça a solução. A ação que eu mostro, é o empenho do meu viver Olhar antes de agir, e parar pra perceber Que a paz está faltando, e a guerra predomina o império E a humanidade é deixada de lado, não levando isso a sério. Comece a ver o que está acontecendo Olhar que está perto do fim, e continuar enlouquecendo Não gosto nem de pensar, que a cidade chora pelos cantos Vejo que tem muito pecado, não imploro, logo me espanto. E a união é oque anseio, e não rodeio em devaneio Pela lombada jogada na estrada é lembrada a relevância do freio No passeio acelerado, a pressa é o combustível Terrível, não parar pra pensar é inadmissível. E é audível, o sibilar da serpente temível Na bota a mó cota com sua peçonha de efeito irreversível Te atrai pra vergonha, astuta na espera da falha E o egoísmo de cada canalha que deixa os parça jogar a toalha. Te dá prazer, em ver, o semelhante dar o braço a torcer? Cabaço devasso que perde o compasso deixando os laços se corroer Busque entender, com gosto posto e disposto Na situação do lado oposto onde a lágrima escorre do rosto. Semente à semear, você mente ao ignorar É importante a cada instante ter uma mão pra apertar Um sustento pra levantar, e agregar seu atributo O usufruto do fruto colhido desperta o sentimento oculto. Através da poesia, eu propago a empatia Foi lançada a minha semente no solo de antipatia E não importa se o caminho, estará onusto de espinho Eu não me assusto, a paz eu busco, e sei que não estou sozinho.