Sinceramente eu... Não posso por nada lhe culpar Reconheço que a culpa é só minha Eu sei que seu corpo quer Mas sua razão não deixa Aqui do meu lado você mais ficar Eu sei de cor o quanto errei De todas as vezes que lhe fiz chorar Lhe deixando em dúvida, perdida A esmo no meu corpo Sem poder se encontrar E quantas vezes eu até tentei Por um segundo deixar você me amar Mas meu egoísmo não permitia Entre meu trabalho, ofícios e vícios, Não tinha espaço pra você Na minha rotina chata se encaixar E quanto tempo eu demorei Pra na minha cegueira conseguir enxergar Que foi muito tempo por nada perdido E o tempo perdido não se pode recuperar Então só lhe peço que Você se puder possa me perdoar Mas se isso lhe for impossível Me apague de vez das suas lembranças Pra eu nunca mais lhe machucar... Pois eu sei de cor o quanto errei De todas as vezes que lhe fiz chorar Lhe deixando em dúvida, perdida A esmo no meu corpo Sem poder se encontrar E quantas vezes eu até tentei Por um segundo deixar você me amar Mas meu egoísmo não permitia Entre meu trabalho, ofícios e vícios, Não tinha espaço pra você Na minha rotina chata se encaixar E quanto tempo eu demorei Pra na minha cegueira conseguir enxergar Que foi muito tempo por nada perdido E o tempo perdido não se pode recuperar Então só lhe peço que Você se puder possa me perdoar Mas se isso lhe for impossível Me apague de vez das suas lembranças Pra eu nunca mais lhe machucar...