Frank Sinatra

Gentle on My Mind

Frank Sinatra


It's knowing that your door is always open
And your path is free to walk
That makes me tend to leave my sleeping bag
Rolled up and stashed behind your couch
And it's knowing I'm not shackled
By forgotten words and bonds
And the ink stains that have dried upon some line
That keeps you in the backroads
By the rivers of my mem'ry
That keeps you ever gentle on my mind

It's not clinging to the rocks and ivy
Planted on their columns now that binds me
Or something that somebody said
Because they thought we fit together walking
It's just knowing that the world will not be cursing
Or forgiving when I walk along some railroad track and find 
That you are moving on the backroads
By the rivers of my mem'ry
And for hours you're just gentle on my mind

Though the wheat fields and the clothes lines
And the junkyards and the highways come between us
And some other woman crying to her mother
'Cause she turned and I was gone
I still might run in silence tears of joy might stain my face
And the summer sun might burn me 'til I'm blind
But not to where I cannot see you walkin' on the backroads
By the rivers flowing gentle on my mind

I dip my cup of soup back from the gurglin'
Cracklin' caldron in some train yard
My beard a roughning coal pile and
A dirty hat pulled low across my face
Through cupped hands 'round a tin can
I pretend I hold you to my breast and find
That you're waving from the backroads
By the rivers of my mem'ry
Ever smilin' ever gentle on my mind

Sabe-se que sua porta está sempre aberta
E o seu trajeto é livre para caminhar
Isso me tende a deixar meu saco de dormir
Enrolado e guardado atrás do seu sofá
E se sabe que eu não estou algemado
Por palavras e vínculos esquecidos
E as manchas de tinta que secaram em cima de alguma linha
Que mantém você nas estradas
Perto dos rios de minha memória
Que mantém você sempre suave em minha mente

Não está agarrado nas rochas e heras
Plantadas em suas colunas agora que se ligam a mim
Ou algo que alguém disse
Por pensarem que nós nos encaixamos juntos caminhando
Só se sabe que o mundo não vai estar amaldiçoando
Ou perdoando quando eu caminho ao longo de alguma ferrovia e percebo
Que você está se movendo nas estradas
Perto dos rios de minha memória
E por horas você está apenas suave em minha mente

Através dos campos de trigo e dos varais
E dos ferros-velhos e das estradas entre nós
E alguma outra mulher chorando para sua mãe
Porque ela voltou e eu tinha ido
Eu ainda poderia correr em silêncio, lágrimas de alegria poderiam manchar meu rosto
E o sol de verão poderia me queimar até eu ficar cego
Mas não até onde eu não pudesse ver você caminhando nas estradas
Perto dos rios correndo gentilmente em minha mente

Eu mergulho meu copo de sopa e tiro do borbulhante
E estalante caldeirão em alguma estação de trem
Minha barba, uma pilha de carvão áspero
Um chapéu sujo puxado pra baixo no meu rosto
Com as mãos em concha em volta de uma lata
Eu finjo que te seguro em meu peito e percebo
Que você está acenando das estradas
Perto dos rios da minha memória
Sempre sorrindo, sempre gentil em minha mente