Francisco Alves

Dois Corações (com Dalva de Oliveira)

Francisco Alves


Quando dois corações se amam de verdade
Não pode haver no mundo maior felicidade
Tudo é alegria, tudo é esplendor!
Que bom que não seria se eu tivesse um amor!

Eu sou o poeta que canta à lua quarto-crescente
sozinho, sem vida, descrente
Lua cheia, onde estás que não clareias
Este triste coração
Vazio caramanchão?