A babilônia ferve, o universo rege Ações e reações, a inconsequência que procede Cada processo, promotoria e réu no verso Batalha interminável a procura do progresso É tanta teoria que não teoriza nada Quando a mente balança é hora de voltar pra casa ''Om mane padme hum'' agradeço por mais um A linha da vida é fina, vulnerável e comum(''clack boom'') É hora de compor mais um, se não fosse a tal da musica Eu era mais um louco no mundão, pela fragmentação Corporação do loucos que gostam de fazer som Esse é o vicio, nos acompanham desde o inicio Pra 'queles que acreditam a gratidão é o principio Tem que ser digno pra poder passar mensagem No ultimo capitulo morrem todos os personagens(''aaah'') Humanidade segue, sem saber o fim da estrada A cada passo que eu sigo, destravo e faço a caçada Faça a sua parte, pelo amor e pela arte É a corp. Fragmentes com suas rimas à la carte Estamos vivendo a confusão Em meio a crise, sem direção Estamos vivendo a incompreensão Siga a sina, com o coração Ilhados na ilha da arte, com os olhos da cor de marte Culpa do chá que não é o mate, prezando a paz de jah Viva e não mate O roots treinando o vocal, enquanto a industria fabrica o apache Estão na fissura do átomo, nova ordem no plano abstrato Me liberto compondo o segundo ato Esse é o relato, do speed flow ao flow pacato Eu não porto a riqueza de um sheik Eu porto as mixtape's [hey] Saúde pra familia, musica pros irmãos Enquanto eu sinto a ascensão Com um café pra começar Um chá pra relaxar Fé no som e nem me estresso ''Qual é o seu pedido, senhor?'' Café expresso Estamos vivendo a confusão Em meio a crise, sem direção Estamos vivendo a incompreensão Siga a sina, com o coração