Forró Carysma

Ta Rocheda

Forró Carysma


Entrei na rua dela com meu carro rebaixado
No meu porta-malas, escutando forró pesado
Eu logo percebi quando ela olhou pra mim
Dei a volta por cima e chamei ela pra sair

Ela aceitou o convite, a gente foi cair na farra
Duas garrafas de vinho, ficou mal intencionada
Foi no banheiro, do nada ela sumiu
Quando fui procurar, com outro cara ela sumiu

Tá rocheda, tô nem vendo
Pode crer, você merece um prêmio
Tá rocheda, tô nem vendo
Pode crer, você merece um prêmio

De mulher mais bandida do mundo
O coração que é vagabundo, vagabundo
De mulher mais bandida do mundo
O coração que é vagabundo, vagabundo

Aí, Pedrinho Veloso
O novo bonde da cidade, papai!
Solta o som do paredão, esculhamba aí, fi'!
Isso é Barões, gente!

Entrei na rua dela com meu carro rebaixado
No meu porta-malas, escutando forró pesado
Eu logo percebi quando ela olhou pra mim
Dei a volta por cima e chamei ela pra sair

Ela aceitou o convite, a gente foi cair na farra
Duas garrafas de vinho, ficou mal intencionada
Foi no banheiro, do nada ela sumiu
Quando fui procurar, com outro cara ela sumiu

Tá rocheda, tô nem vendo
Pode crer, você merece um prêmio
Tá rocheda, tô nem vendo
Pode crer, você merece um prêmio

De mulher mais bandida do mundo
O coração que é vagabundo, vagabundo
De mulher mais bandida do mundo
O coração que é vagabundo, vagabundo

Puxa, papai!