Awakened - this dying season Such a beauty to behold Oh autumn hath arrived A tragedy painted dead Fallen am I without thee I am lost In a region of doleful shades I am withering away I dwell in the shadows of life A dismal state of mind, I'm in pain Oh sun I hate thy beams Leave me here to sleep and dream In the midst of falling leaves In a garden of endless grief I yearn for thee my precious one Beneath a pale grey sky I dream of your embrace How I wish I had you near In this oh so dolorous life Where dreams turn to dust I have lost all my hope Of lasting pain and unpresent bliss This soul of mine I welcome thee eternal sleep Silent advent of white death I feel so cold Crystallized tears falling still Oh autumn hath died Enshrouded am I In thy mist of endless gloom Enthralled am I by thy beauty How I wish, how I wish In the midst of falling snow In a garden of endless grief My forlorn soul of misery Where peace and rest can never dwell Hope never comes I see no point in going on Still I dream but now I know I dream a lie So I close my eyes and I sigh A life of shattered dreams I can no longer bear I enter thee eternal sleep Desperta, esta estação moribunda Tal beleza a se observar Oh, chegou o outono Uma tragédia pintada morta Caído estou, sem ti estou perdido Em uma região de tons dolorosos Eu definho Nas sombras da vida eu habito Um lúgubre estado mental - eu sofro Oh sol, eu odeio teus raios Deixe-me aqui para dormir e sonhar... Em meio às folhas que caem Num jardim de pesar sem fim Eu anseio por ti, meu tesouro Sob um pálido céu acinzentado Eu sonho com seu abraço... Como eu desejo ter-te por perto Nesta vida tão dolorosa Onde sonhos tornam-se pó Perdi minhas esperanças Da dor duradoura e felicidades não presentes Esta minha alma Dou-te as boas vindas, sono eterno Silenciosa chegada da branca morte Sinto tanto frio Lágrimas cristalizadas caem quietas Oh, morreu o outono Envolto estou Em tua névoa de trevas sem fim Escravo sou de tua beleza Como eu desejo... Como eu desejo! Em meio à neve que cai Num jardim de pesar interminável Minha miserável alma aflita Onde paz e descanso jamais poderão habitar A esperança jamais vem Não vejo sentido em seguir em frente Ainda eu sonho, mas agora sei que sonho uma mentira Então fecho meus olhos e suspiro Uma vida de sonhos despedaçados não posso mais suportar Eu adentro a ti, sono eterno