Eu acho que o céu não tem pincel pra pintar Toda pintura que não decepada parece rabiscada atrás de um papel de pão Eu acho que o seu primeiro véu parece Escapar da memória do momento que passou Do individuo rabiscando o céu com pincel de notas Si a Lá... Não acho migalhas de pão em cima do mármore de cão feito a mão Com botões de rosas trancadas espalhadas pelo sertão Daí então... O anjo mais belo... Desceu até o chão... Claridade rara da pureza dificilmente verdade... Imperfeição... Da cela errada... O céu calado na mesa errada... Difamação morrendo de falta de saudade da menina alada... Não acho impossível apreender a voar Certamente impossível ou i-real pra pousar Pena que desce e nó pra desatar Da camisa da manga listrada Eu quero voltar pro meu sertão de rosas e ver Minha Maria desatada de pretendentes E pedir a mão da Maria sozinha sem explicação Hoje é um dia que chegou Eu espero por você Minha Maria chora lágrimas de felicidade Como quem chora por alegria... Felicidade chegou... Porque eu encontrei você... Meu sertão se rachou mais esta tudo assim diferente eu não sei por que?!