Quando o galo canta, acordando o pago Cevo um mate amargo, repassando a lida Trato a bicharada, salto pra mangueira Onde a tropa inteira, já tá recolhida (Nesta vida de campeiro Não conheço tempo feio Não tenho tudo o que quero Mas amo aquilo que tenho Quando um touro alçado, salta na invernada Floreio uma armada, largando nos toco Pra doma de campo, tenho um par de esporas Que faz aporreado, ficar manso ou louco Quando num rodeio, tem baile de rancho Quase me desmancho, no meio da sala Gosto de um cambicho, pro final da farra Tendo por coberta, as ondas do pala