O barulho, tumulto o ar denso dos dias somos nós nesse assunto no rumo várias vidas paz armada até os dentes consciência que inibe as imagens na mente conflitos nesse ringue pra enxergar o que me cerca mantenho o sinal de alerta na hora certa pra não sofrer nessa guerra Violência ecíta as preces e também nossos medos chove maldade em março de janeiro a janeiro olhos pro que me cerca sorte pra chegar ileso e se estás inteiro agradeça à Deus primeiro Visto armadura contra o mal que não avisa onde explode faz de manchete de jornal aumenta o ibope que promove aos olhos do oprimo aos olhos do opressor enfrenta os nossos mitos filhos da mesma dor a vista não me engana no cenário tropical contrastante desigual já é normal o clima tenso nesse meio é natural por onde vai de onde veio a liberdade leva um tiro certeiro todo esse inferno toda causa e efeito sou vitimado pelos que são eleitos e no final fica o dito pelo mau feito Violência ecíta as preces e também nossos medos chove maldade em março de janeiro a janeiro olhos pro que me cerca sorte pra chegar ileso e se estás inteiro agradeça à Deus primeiro Sorte pra sair note ao chegar olhos pra seguir forte pra andar Sorte pra sair quando a voz da rua no seu ouvido sussurrar note ao chegar o clima tenso que invade e exala mal no ar olhos pra seguir a luz do que te guia não importa a onde vá forte pra andar no conflito desses dias que não escolhe vítima Violência ecíta as preces e também nossos medos chove maldade em março de janeiro a janeiro olhos pro que me cerca sorte pra chegar ileso e se estás inteiro agradeça à Deus primeiro