Florestas Negras

Sob O Olhar Da Pagã Aurora

Florestas Negras


Sob O Olhar Da Pagã Aurora
O Sol triunfa novamente, 
Preparo (me) para a batalha. 
Hino à guerra - canção profana. 
Rito aos deuses; armas a postos, 

Nova era - diz o vento - 
A era dos fortes! 
Respeito a terra; 
Respeito ao sangue; 
Respeito ao povo. 

Matilha fiel! O uivo do canino! 
Lua nova anuncia: negra floresta 
Arderá em chamas - gritos e sangue; 
Rito e maldição - inteligência oculta. 

Nova era - diz o vento - 
A era dos fortes! 
Respeito a terra; 
Respeito ao sangue; 
Respeito ao povo. 

Invasão de território, traição na matilha. 
Ataque, sofrimento... Lobo feroz! 
Contra a tempestade, contra os tiranos. 
Nós lutamos, morremos e triunfamos. 

Então o círculo está aberto, em chamas! 

Curva-te a mim! Verme derrotado. 
Respeita-me! Ou te enviarei ao limbo. 
E de novo da terra emergirei. 
Se meu sangue voltar a alimentá-lo. 

... E o ciclo se repete.