A Essência Dos Filhos Do Sul Nascidos no coração da negra floresta do Sul, Entre os animais das sombras e do medo; Seres nefastos, mensageiros da morte, Que clamam pelo fim dos reinos do Norte. Bebamos o sangue do guerreiro infame E celebremos a morte do filho do Norte. Montoados em seus cavalos, por montes e colinas, Entre névoas de desespero e tétricas neblinas; A caça d´um triunfo: a vitória de seu povo - Ver a lua luar sobre o sangue do corvo. Louvemos nosso solo, como louvamos a lua; Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra. Bebamos o sangue do guerreiro infame E celebremos a morte do filho do Norte. Em seus bornais, providências para a batalha: Em seus corações, amor por sua aldeia: Empunhando a espada que aos inimigos matará Em suas mentes, uma certeza: o corvo agonizará. Na vívida relva, um lobo sorrateiro - Presa do dia e predador da noite, Devora a carcaça do infame guerreiro Com um voraz apetite - destrincha-a como uma foice. Bebamos o sangue do guerreiro infame E celebremos a morte do filho do Norte. Louvemos nosso solo, como louvamos a lua; Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra. Bebamos o sangue do guerreiro infame E celebramos a morte do filho do Norte.