Mortos Vejo eles todos os dias Se enterram Inflamam egos Com suas mentiras Pra onde fugir O que era bom foi maquiado O preço da sua morte Já não é mais o pecado Mais calma se segura Disse pra guardar a fé Combati o bom combate O Bom soltado ta de pé Angustias as montes Tentam tirar o meu sono A tentação que me pegar Mais pela graça me oponho Passos tortuosos Varias pontes que passei Tristezas no caminho Com coragem levantei As ruas me gritam As esquinas eram sangrentas O pó não é magia Deixa a alma violenta Sozinhos vão vagando Buscam cegos a saída A porta que lhes dão É uma arma Vai Atira! A lágrima é sincera O sangue escorre no madeiro A decisão tá na sua mão Ser vilão ou ser herdeiro Foi pelo amor de um certo cristo Que deu sua vida em sacrifício Morte de sangue amor infinito Que deu sua vida por você Ser ou não ser? É a questão mais coerente Corrói o consciente Cai no jogo da serpente Que astuta Te coloca de joelhos O demônio da sua vida É seu reflexo no espelho Te oprime, te limita Mostra a grana, te estiga Da letra, faz o jogo Mó mamão, vai pra cima Cai no erro, desespero Tudo errado, larga o dedo Mortos se matando Principio do desespero Sozinho na emboscada Peço socorro pra quem? A escolha era minha O santos disseram amém Dentro do inferno Peço uma oração Rasgo minhas vestes Aceito a condição Presente pelas ruas Ele esta em toda parte No sorriso da menina Manifesta sua arte Mentes cativas Não entendem a lição O amor não tem forma Não existe distinção Muito blá blá blá Blá blá blá Já cansei Escravo da ganância Onde o cifrão virou lei Falta de cultura Manteve olhos fechados Cego que anda sem guia Cai de cara no buraco Recebe fantasia e gosta da sensação Vivendo de magia, mágica é ilusão Deslumbro absurdo Reconcilio sobre-humano Contato imediato Primeiro e ultimo plano Ter conhecimento deu origem Abriu as portas Não ter sabedoria finaliza Sua derrota Foi pelo amor de Jesus Cristo Que deu sua vida em sacrifício Morte de sangue amor infinito Que deu sua vida por você