De cima do meu cavalo eu sigo a velha sina De andar sob a neblina deste meu pago sagrado Sempre buscando o passado deixado pelos avós Quero saber qual de nós não tem seu campo de origem [O sangue rubro nos tinge pra dizer quem somos nós] bis Nesta jornada cumprida, vivo brincando com a sorte, Fugindo louco da morte que espreita junto ao galpão Meu rancho é um coração cheio de espinho e de flor Que chora por teu amor ao relembrar do passado [E o compromisso firmado pra saber quem somos nós] [ ] Mesmo longe da minha terra não perco minha raiz Assim mesmo sou feliz e canto sem ter rancores Guardo amigos e amores pra recordar no futuro Cabresteando um queixo duro me bandeio para o céu deixo apenas meu chapéu pra saber quem fomos nós] [ ] [ ]