Eu te encontrei na estrada da amargura Como sofria esta pobre criatura Olhando a jovem ninguém não dizia Naquela vida há tempo ela vivia De lindo rosto e olhar cansado Arrependida me contou o passado Por esta ingrata eu fui enganado Em minha vida dei um passo errado Por esta ingrata eu fui enganado Em minha vida dei um passo errado Os boêmios que há tem te esperava Os coronéis tua ausência lamentava Com sua volta ficaram contente Pois a beldade voltou novamente Dentro do lar você chorou dois anos Voltou para lama e vive cantando Eu te comparo com a flor do mato Que nasce e vive naquele maltrato Eu te comparo com a flor do mato Que nasce e vive naquele maltrato