É como marcas de pedra escondidas na parade pintada É como o sangue escorrendo dos olhos de uma vítima armada sábios mortais declararam guerra corvos voando em terra a vida se passa nos olhos de quem já não ve novos inocentes consertando erros de um antigo e nobre ser mais uma chance não vai cair do céu mas nem por isso está distante assim se eu me afogar no mel pode ser doce mas de qualquer jeito é o fim Vou ver dez homens iguais me intimando com o meu maior medo na mão vou perguntar o que faz ele ter tanto odio da revolução mais um anúncio em minha mão todos lutando contra escravidão e a história se repete então seres humanos sofrendo em vão