Flávio Leandro

Trilha do Querer

Flávio Leandro


Se não pode com o pote não pegue a rodilha
E nem a trilha do querer
Pois meu coração não é de aço
Não tem pé nem braço
Pra poder se defender

Não tem cabeça e nem coração que aguente
Dentro da gente mais parece um furacão
É a razão sugando sangue das veias
E a emoção que vagueia por entre o sim e o não

Se não pode com o pote não pegue a rodilha
E nem a trilha do querer
Pois meu coração não é de aço
Não tem pé nem braço
Pra poder se defender

Não tem cabeça, nem coração que suporte
A dor é forte
Bem mais forte é meu penar
Parece até ressaca de fim de feira
Tapar de sol com peneira o fundo do caçuá

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