Se não pode com o pote não pegue a rodilha E nem a trilha do querer Pois meu coração não é de aço Não tem pé nem braço Pra poder se defender Não tem cabeça e nem coração que aguente Dentro da gente mais parece um furacão É a razão sugando sangue das veias E a emoção que vagueia por entre o sim e o não Se não pode com o pote não pegue a rodilha E nem a trilha do querer Pois meu coração não é de aço Não tem pé nem braço Pra poder se defender Não tem cabeça, nem coração que suporte A dor é forte Bem mais forte é meu penar Parece até ressaca de fim de feira Tapar de sol com peneira o fundo do caçuá