Que certeza traz De volta à razão De qual verdade não se pode duvidar? Quero olhar para os pés E não ver o chão Qual o céu que não se pode alcançar? Assim como trilhos se divergem, Como vão em outras direções, Como alcançam suas estações. O que nos espera Se nos permitirmos ir? Que verdade poderemos encontrar quando formos além De um suposto fim?