Tom: A (intro 2x) F#m D Bm C#m F#m Quando um gesto dizer mais que palavras D Quando a dor não abafar mais sua voz Bm Quando união fizer mais que a força C#m E a solidão perder seu lado atroz F#m Quando suas lágrimas não mais rolarem D Quando souberem aceitar o perdão Bm Quando caráter valer mais que promessa C#m E autroismo não for só ilusão F#m Talvez assim eles tenham entendido D Já que não se leva nada ao morrer Bm Talvez assim eles tenha entendido C#m Que compaixão é quesito para viver (refrão) A E F#m D Olhe nos meus olhos, e diga o que você vê A E F#m D Olhe nos meus olhos, e veja o que eles tem a dizer (intro) F#m D Bm C#m F#m Quando justiça se faz só violência D Quando a guerra antecipa a saudade Bm Quando intenções não se tornam atos C#m E nem o sangue pode contra a liberdade F#m Talvez ainda possa haver uma chance D Para tomar coragem e reverter Bm Talvez ainda possa haver uma chance C#m Para encontrar uma razão em viver (refrão) A E F#m D Olhe nos meus olhos, e diga o que você vê A E F#m D Olhe nos meus olhos, e veja o que eles tem a dizer (solo 2x) F#m D Bm C#m F#m Se a esperança já tiver sido última D Se as avenidas voltarem à abrir Bm E se o tempo não tiver mais seu preço C#m E não tiverem como se redimir F#m Talvez depois já será tarde demais D Não sobrará história pra escrever Bm Talvez depois já será tarde demais C#m Pra aproveitar o que não se quis ver (refrão) A E F#m D Olhe nos meus olhos, e diga o que você vê A E F#m D Olhe nos meus olhos, e veja o que eles tem a dizer A E F#m D Olhe nos meus olhos, e diga o que você vê A E F#m D A Olhe nos meus olhos, e veja o que eles tem a dizer