En eld över vinterns himmel Drakens svans en bister glöd Så fallit, bränt Korsat nordens skyar Förintelsens vak förkolnad mark Där den red Den brände fä, den brände träd Brända lik och förkolnat kött Svart ligger jordar Rykande, döda Människors gårdar Den spy sin tjära Eld, frätande galla Krälar sig runt i dråpets lusta En natt då riken falla Ve draken, ormars orm Ingen sett maken till gudars storm Midvinterdraken Ur vinters kyla då draken gled Det mindes man i släkters led Den dök i jorden, begravd där ner I stålets sjö, den allt nu ser Då den dök, slukades av jordens andar En gåva av stål ur sjön då steg Ve draken, ormars orm Ingen sett maken till gudars storm Midvinterdraken Um incêndio sobre o céu de inverno Cauda do Dragão uma chama sombria Que caiu, queimado Cruzou os céus do norte O velório de obliteração terra carbonizada Onde ele andava Queimou o gado, queimou as árvores Cadáveres queimados e carne carbonizada As terras jazia enegrecida Fumaça, mortos As áreas do homem Ele cospe no seu piche Fogo, fel corrosivo Contorcendo-se no prazer de abate A noite que o reino caiu Oh dragão, serpente das serpentes Nunca foi visto uma tempestade tão piedosa Dragão do Solstício do Inverno Desde a frieza do inverno o dragão deslizou Deve ser lembrado através de linhas de família Ele levantou-se do chão, tinha sido enterrado lá Em um lago de aço, que tudo vê agora Em seguida, ele se levantou, um engolido pelos espíritos da terra Um presente de aço do lago subiu ao céu Oh dragão, serpente das serpentes Nunca foi visto uma tempestade tão piedosa Dragão do Solstício do Inverno